O governo ataca os servidores, mas não combate os privilegiados sonegadores, muitos dos quais estão no seu Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social.
Apenas em 2001, mais de R$ 150 bilhões em tributos foram sonegados (três vezes o alegado déficit). Mais de 70% desse rombo são de responsabilidade de mega-empresas e bancos.
ALGUNS SONEGADORES:
CIA VALE DO RIO DOCE
R$ 392 milhões
ITAÚ S.A.
R$ 380 milhões
CONSTRUTORA MENDES JUNIOR
R4 355 milhões
UNIBANCO
R$ 321 milhões
TELESP
R$ 291 milhões
BANESPA/SANTANDER
R$ 162 milhões
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